O Maranhão vive um novo ciclo de desenvolvimento rural, onde tradição e tecnologia caminham lado a lado, expõe Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, secretário de Estado da Agricultura e Pecuária do Maranhão. A agricultura familiar, base da economia de centenas de municípios, ganha força com políticas públicas que unem inovação, capacitação e sustentabilidade. O futuro do campo começa na qualificação do pequeno produtor, aquele que move a economia local e mantém viva a cultura alimentar maranhense.
O Estado tem se destacado por promover programas que ampliam o acesso dos agricultores a tecnologias modernas, crédito e formação técnica. O objetivo é simples e transformador: gerar autonomia, produtividade e renda, valorizando quem produz com responsabilidade social e ambiental.
Venha neste artigo conhecer mais da agricultura familiar que é tão forte no Maranhão e como as inovações podem auxiliar na rotina e investimentos!
Um novo olhar para o campo maranhense
Durante décadas, o interior do Maranhão enfrentou desafios estruturais, como a dificuldade de acesso à assistência técnica, logística precária e baixa inserção digital. Hoje, o cenário começa a mudar. Com o avanço de iniciativas voltadas à modernização da produção rural, o agricultor familiar passa a ocupar o centro das estratégias de desenvolvimento estadual.
O governo tem investido na criação de polos tecnológicos e em parcerias com instituições de ensino e pesquisa, levando inovação de forma descentralizada. Essas ações vão desde o uso de aplicativos de manejo e previsão climática até a implantação de sistemas de irrigação inteligentes e o estímulo à produção orgânica.
Como elucida Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, a agricultura familiar é o coração da economia do Maranhão. Ao capacitar nossos produtores, estamos fortalecendo o Estado inteiro.
Tecnologia como aliada da produtividade
A introdução de novas tecnologias no campo maranhense não se limita a grandes fazendas. Hoje, pequenos e médios agricultores têm acesso a ferramentas digitais que facilitam o controle de insumos, o monitoramento de solo e o planejamento de safra. Esses recursos reduzem custos, evitam desperdícios e aumentam a eficiência do trabalho.

Programas como o Tempo de Semear, desenvolvido pela SAGRIMA, representam esse avanço na prática. Além de distribuir sementes e insumos de qualidade, a iniciativa oferece orientação técnica, assistência digital e acompanhamento de resultados. Com isso, o produtor não apenas planta, ele aprende a gerir o próprio negócio rural com base em dados e planejamento.
Fabio Jose Gentil Pereira Rosa informa que inovar no campo é democratizar o conhecimento. É fazer com que o pequeno produtor tenha as mesmas oportunidades que o grande, com acesso à tecnologia e à informação.
Capacitação e inclusão produtiva
O diferencial do modelo maranhense está na formação continuada. Em parceria com o Sistema S, universidades e cooperativas locais, o Estado tem ampliado cursos de capacitação em agroindústria, manejo sustentável e empreendedorismo rural. Essas formações ajudam o agricultor a agregar valor ao produto, transformando o que antes era apenas produção de subsistência em atividade econômica rentável e sustentável.
O acesso à internet também tem sido um aliado estratégico, visto que com a conectividade chegando a novas regiões, cresce o uso de plataformas de comércio eletrônico e aplicativos de venda direta ao consumidor. A transformação digital no campo se consolida como um dos pilares do desenvolvimento maranhense. O secretário Fabio Jose Gentil Pereira Rosa reforça que a inclusão produtiva é o maior instrumento de justiça social. Quando o agricultor aprende, se profissionaliza e vende melhor, toda a comunidade se desenvolve.
Sustentabilidade e responsabilidade ambiental
A inovação rural no Maranhão não é apenas tecnológica, é também ecológica. O Estado tem estimulado práticas agrícolas sustentáveis, como o uso de biofertilizantes, o plantio direto e a recuperação de áreas degradadas. Essas medidas reduzem impactos ambientais e fortalecem a imagem do Maranhão como referência em produção limpa e responsável.
Além disso, programas de certificação e rastreabilidade têm ampliado o acesso dos agricultores a novos mercados, especialmente o de produtos orgânicos e regionais. A valorização da origem e da qualidade torna-se um diferencial competitivo e um fator de orgulho para os produtores locais.
O futuro está nas mãos de quem cultiva
O campo maranhense vive um momento histórico de transformação. Com políticas públicas bem estruturadas e o compromisso de gestores que conhecem de perto a realidade rural, o Estado consolida um modelo de desenvolvimento inclusivo e sustentável.Fabio Jose Gentil Pereira Rosa representa essa nova fase da agricultura maranhense, que valoriza o trabalho do produtor, aposta na inovação e entende que o progresso começa nas raízes.
A união entre conhecimento técnico e sensibilidade humana é o que permite que cada agricultor familiar se torne também um agente de transformação social. O futuro do Maranhão está sendo cultivado com tecnologia, responsabilidade e propósito. E é justamente nessa convergência que nasce uma nova geração de produtores preparados para crescer, inovar e prosperar.
Autor: Natimoura Dalamyr